terça-feira, 31 de maio de 2011

Triatlo Longo de Aveiro - A estreia

Algum dia tinha de ser. Já à muito tempo que andava a pedir aos meus treinadores para fazer um triatlo longo, mas sempre que isso acontecia havia sempre alguma coisa que me impedia de me estrear na longa distância. Ou pela proximidade de provas importantes, ou pela idade, ou pelo cançasso ou por qualquer outro motivo. Desta feita isso não aconteceu e alinhei para o IIº Triatlo Longo de Aveiro. À partida, estavam todos os especialistas desta distância, excepto o Pedro Gomes que tinha ganho este triatlo na edição do ano passado. A novidade era mesmo a minha participação e a do Zé Estrangeiro, que embora já tenha feito um triatlo longo, não está habituado a estas lides.

Depois de toda a preparação do material no parque de transição com algumas novidades relativamente àquilo que estou acostumado, vesti o fato isotérmico e fui aquecer para a água (19ºC). Minutos depois foi dada a partida. Parti muito forte e passados alguns metros já me encontrava na liderança.Nesta altura concentrei-me bastante em manter um ritmo forte mas constante, mas preocupei-me acima de tudo com a navegação para não estar a fazer metros a mais desnecessariamente e consequentemente permitir aos perseguidores que se aproximassem. Com todas estas preocupações ao final da 1ª volta tinha cerca de 40seg de vantagem que se ampliaram para 1min50seg à saída da água.

Era uma vantagem considerável, mas ainda assim fiz uma transição o mais rápida possível e saí para os 90kms de bike. Mal me montei sobre as duas rodas percebi que estava muito bem fisicamente e que podia aproveitar este, que é o meu segmento mais forte dos três, para ganhar precioso tempo à concorrência. Ao final da 1ª volta já tinha ampliado a minha vantagem para 4 minutos para o Zé Estrangeiro que era seguido de muito perto pelo Rafael Gomes. Mais atrás vinha um dos grandes candidatos à vitória, era ele Sérgio Marques. Com grande preocupação da minha parte na alimentação e hidratação (estes dois pontos eram fundamentais devido à duração da prova mas também e principalmente pelos quilómetros que tinha de correr no final). Aqui na fotografia, uma das minhas passagens junto ao parque de transição, momento que marcava o final de mais uma volta das 4 que compunham o segmento de ciclismo. Os quilómetros iam passando e eu aumentava a minha vantagem até quase 8 minutos, altura em que entrei no parque de transição.

Aqui deparei-me com algumas novidades. Pela distância que ainda tinha de correr, era aconselhável calçar meias e foi mesmo isso que fiz. Ao contrário do que estava à espera até me safei bem com esta "operação" e depois de calçar as sapatilhas peguei no relógio (GARMIN) e comecei a correr. E porquê o relógio? Para controlar o ritmo de corrida, tanto para não abusar e correr rápido de mais como para não correr lento de mais. Bem, mas o relógio acabou por não servir para nada. Quando saí para correr senti-me tão bem e ao olhar para o ritmo, entusiasmei-me. Os primeiros 10kms fizeram-se bem, mas o pior estava para chegar.

À medida que os quilómetros iam passando, o cansaço ia-se acumulando e a minha vantagem estava a cair. Se nas duas primeiras voltas a mantive, para o final ela caiu virtiginosamente, principalmente na última volta. Esta foi sem dúvida a volta da corrida mais sofrida desde que faço triatlo. Estava de tal forma desgastado que já não conseguia correr 1km seguido sem parar para andar alguns segundos. Isto repetiu-se talvez 6 vezes na última volta e com isto perdi só em 4kms, imagine-se: 4 minutos. Mas eis que avisto a meta e foi nessa altura que suspirei de alívio e disse para mim mesmo: “já está, consegui!”. Mal entrei na passadeira vermelha parei para andar, cumprimentei os meus colegas de equipa que me receberam calorosamente e segui até à meta a passo, com alguns festejos dentro daquilo que as minhas muito poucas forças me permitiam fazer.

Quando cruzei a meta agarrei-me aos meus pais para não cair. Eu sabia que aquilo que tinha feito era muito pouco comum. Estrear-me nesta distância com uma vitória, ainda por cima com um belo tempo e com a idade que tenho. Foi sem dúvida muito bom.

Já chega de escrever que já devem estar fartos (muito provavelmente nem chegaram aqui, ou se chegaram, se calhar saltaram o texto do meio eheh). Resta-me apenas agradecer a todos os muitos que estiveram a apoiar-me incondicionalmente. Agradecimentos especiais aos atletas do Clube Dos Galitos (muitos deslocaram-se de propósito para me ver), família e claro PAI e MÃE. OBRIGADO

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Últimos resultados

Desde o Campeonato do Mundo de Triatlo Cross, já fiz mais 3 provas. Foram elas o Aquabike de Castanheira de Pêra, o Triatlo de Montemor-o-Velho (1ª etapa do Campeonato Nacional Individual) e o Triatlo Longo de Aveiro. Esta época, está a ser sem dúvida uma grande época até à data. Tenho obtido resultados que nunca pensei que fosse capaz de os atingir e isso está a ser muito motivador para mim. Uma semana depois de me ter sagrado Campeão do Mundo de Triatlo Cross em Sub23, ganhei o 1º Aquabike em Portugal que se realizou em Castanheira de Pêra. Passadas duas semanas entrei na disputa do campeonato nacional individual. Desloquei-me a Montemor-o-Velho e no meu 2º triatlo olímpico da época consegui um óptimo resultado - 4º à geral, mas com 2 brasileiros à mistura, o que dá 2º atleta nacional atrás do meu companheiro de equipa Pedro Palma. Passadas outras duas semanas (ontem) experimentei uma nova distância e fiz a minha estreia nas lides da longa distância e logo em casa, no IIº Triatlo Longo de Aveiro (amanhã venho cá fazer a reportagem da prova). Agora estou a recuperar da prova, mas assim que me sinta bem, volta tudo à normalidade. Até amanhã e obrigado por seguiram

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Camp. Mundo TriCross - A prova

O prometido é devido. Não podia ficar apenas com os post anterior, uma vez que ele não diz o importante: a prova. O aquecimento dentro de água foi muito breve, cerca de 400m (já que no seguimento de um atraso por parte da organização na abertura do parque nós também nos atrasámos) mas ainda assim consegui sentir que estava bem dentro de água que é o mais importante. Por vezes não é tanto o aquecimento que faz a diferença, mas sim a cabeça. Se acreditarmos que conseguimos é meio caminha andado para o sucesso. É claro que depois entra a preparação, o treino, a forma e tudo mais. Saí da água e alinhei, eu era o último a ser chamado com o numero 47 entre Elites e Sub23. Inicialmente muito nervoso miudinho que passado pouco tempo se transforma em ansiedade e vontade de competir. Depois de ouvir o meu nome fui para um lugar vago e concentrei-me a 100%. É dada a partida. Estava na altura de mostrar aquilo que valia e de mostrar a minha vontade de vencer. Sabia que estava bem preparado, por isso "não podia ter medo das pernas". Nos primeiros metros de natação levei muita porrada, mas consegui safar-me e colar bem no 1º grupo e a partir daí tive a vida mais facilitada sem qualquer tipo de contacto. Com isto saí da água em 5º SUb23 mas a escassos 5seg do 1º que era o outro português João Serrano. Apostei na transição rápida, foi das melhores e recuperei alguns segundos. Mas a cartada mais forte ainda estava para vir. Mal me montei sobre a minha bike que é claramente o meu ponto forte, acelerei e logo no inicio passei todos os Sub23. Isolei-me logo na 1ª volta de 4 que faziam o percurso de bike e conseguia por esta altura 1min de vantagem para o 2º classificado Sub23. Sabia que era muito importante ter uma vantagem grande. Apesar disto nunca "desarmei" e rodei entre os primeiros elites, 4º na altura. Entretanto fui passado por alguns deles e posicionei-me na 8ª posição da prova. Nesta altura a minha vantagem tinha caído para 45seg, talvez me tenha distraído. Na última volta voltei a acelerar e a vantagem aumentou para 2min. Previa-se um Campeão do Mundo Português. Com o melhor tempo na 2ª transição entre os Sub23, apesar da vantagem eu queria fazer uma corrida forte e bater-me de igual com melhores elites, tal como tinha feito em cima da bike. Foi o que fiz, saí forte e aguentei o ritmo até ao final, tendo sido passado apenas pelo atleta português Bruno Pais, já no último quilómetro de corrida. Com isto, aumentava o tempo sobre o 2º classificado, o Holandês Dullart. Na meta, tornava-me Campeão do Mundo de Triatlo Cross no escalão de Sub23. No que à geral diz respeito, foi 9º elite o que é um excelente resultado tendo em conta que estavam lá grandes atletas a nível mundial e dos quais andei sempre muito muito perto. Escusado será dizer que estou muito feliz por este resultado, é um sonho tornado realidade. À partida para a prova sabia que era possível e não deixei os meus créditos por mãos alheias e consegui. Agora posso dizer que sou Campeão do Mundo. Aturem-me mais um bocadinho que esta parte é muito importante. Guardei este último parágrafo especialmente para uns agradecimentos muito muito especiais, para as pessoas a quem eu dedico esta vitória e que sempre acreditaram em mim e me apoiaram incondicionalmente. São elas: VeloFitSystem - António e Élio Facão, acreditaram em mim logo desde o inicio, mesmo antes de eu ter sequer resultados relevantes, disponibilizaram-se para me ajudar e estou-lhes muito grato. Obrigado aos irmãos Facão e à VeloFit. Clube dos Galitos - Miguel Lopes, Nuno Tróia e Pres. António Granjeia. Direcção do Clube dos Galitos que me incluiu no seu recente projecto e que acreditaram no meu trabalho. José Gonçalves - o meu 1º treinador de triatlo e grande amigo. Sem ele isto não teria sido possível. A ele um agradecimento muito especial por tudo aquilo que fez por mim. João Moreira - Um grande amigo que treina comigo aos fins de semana de bike e que tem contribuído muito para a minha evolução. Como ele são também importantes todos os outros que me fazem companhia nos treinos de domingo, Henrique Graça, Barbosa, Paulo Pires e todos os outros. Obrigado a todos estes grandes amigos. Estrutura da FTP - que proporciona condições excelentes de treino, grupo de trabalho e enquadramento técnico. Como não posso mencionar aqui toda a gente, quero agradecer de forma conjunta a todos aqueles que de uma maneira ou de outra contribuíram para este resultado. Eles sabem quem são e são muito importantes. Muito obrigado. AOS MEUS PAIS - eles são as pessoas mais importantes da minha vida e são quem eu sei que posso contar sempre incondicionalmente. Agora, aquilo que prometo é continuar a trabalhar no duro. Novos objectivos em mente e muito vou lutar para os alcançar...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Preparativos para o TriCRoss

Bem já estava mais que na altura de vir aqui escrever alguma coisa, que isto já é uma vergonha. Pelo meio tenho tido provas importantes. Passou o Duatlo de Arronches, Triatlo de Alpiarça e Triatlo Internacional de Quarteira. Na sequência destas provas fui convocado para o Campeonato do Mundo de TriCross que teve a sua 1ª edição este ano no Complexo de El Anillo, Extremadura - Espanha.
Partimos de Lisboa na quinta-feira logo após o almoço. A comitiva era composta apenas por atletas masculinos. Nos juniores: Filipe Azevedo, Hugo Alves e Miguel Fernandes; Sub23: Eu, João Serrano e Vasco Pessoa e nos Elites apenas Bruno Pais. Chegados a Espanha fomos logo ao local da prova dar uma voltinha de bike e correr um bocadinho para "mexer" um bocadinho depois da viagem. Na sexta, havia um "schedule" a cumprir com reconhecimentos dos percursos de manhã, seguidos logo do Briefing. Este último é importante uma vez que é nele que conhecemos todos os pormenores da prova e onde podemos esclarecer todas as nossas dúvidas. No final disto era o almoço e uma tarde para descansar, preparar tudo e fazer alguma coisa se assim entendêssemos. Eu optei por descansar a tarde toda, já que ainda estava moídinho da viagem. Foi o que fiz de melhor, no dia da prova acordei já com boas sensações.
Depois de ter reconhecido o percurso de bike, "aprontei-me" para o reconhecimento de natação. Estava muito bonito eheh e por isso registei o momento :)
Sábado: Pequeno almoço às 08h30 para elite e Sub23. A esta hora os juniores preparavam-se para competir. Durante a manhã tínhamos combinado ir dar uma volta de bike para activar. Às 09h00 partiram os juniores e aproximadamente uma hora depois liguei aos meus pais que tinham chegado no dia anterior, para saber os resultados dos 3 tugas. O Filipe Azevedo tinha ganho a prova e obteve assim o título de 1º Campeão do Mundo de TriCross júnior da história. O vice-campeão Mundial foi também um português, Hugo Alves. O outro júnior, Miguel Fernandes garantiu o 5º lugar. Aos 3 muitos parabéns. Lá saímos para dar a nossa volta de activação de bike. O dia estava fosco, tinha chovido durante a noite e ameaçava chover mais à tarde, mas no meio disto tudo tivemos sorte e durante os 30min que pedalámos não apanhámos chuva. Almoço e as horas custavam a passar. A nossa prova era só às 18h30 e saímos do hotel 2h antes. Estava muito ansioso, estava a precisar de ir para o local da prova. Ainda antes da hora prevista estava a colocar as coisas na carrinha. Chegados ao complexo dirigimo-nos à zona onde íamos ser fotografados por causa dos fatos e depois seguiu-se o check-in. Estive muito tempo com os meus pais e os nervos pareciam ter desaparecido. Estava tranquilo e estava com uma grande vontade de competir.
Gosto especialmente desta foto. Aqui acho que dá para perceber bem o meu estado de espírito algum tempo antes da prova. Quando estou com os meus pais antes da prova eles falam comigo e transmitem-me muita serenidade e acima de tudo fazem-me sentir muito confiante. Sabem exactamente o que estou a precisar de ouvir e percebem-me melhor que ninguém. Na foto, eu e o meu pai, mas não esquecer a minha mãe que está a tirar a foto. Eles são as pessoas mais importantes.
Vesti o fato isotérmico e agora contrariamente ao que tinha acontecido durante toda a tarde, o tempo passava a correr e chegava mesmo a escassear. Cheguei já atrasado ao aquecimento e apenas tive tempo de dar umas braçadas e fui obrigado a sair por parte dos elementos da organização. Seguiu-se o alinhamento dos atletas por números e a hora da partida estava para breve. A ansiedade e o nervoso regressaram, agora só queria ouvir o tiro de partida. Bem, como o título indica este post é relativo aquilo que aconteceu antes da prova, por isso e também para não estar aqui a escrever um testamento que ninguém vai ler, passo aqui amanhã para contar o que aconteceu na prova. Obrigado por seguirem o meu blog e desculpem o tempo todo que "ignorei" o meu blog. Não se faz :)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ínicio de época - Jamor e Lezírias

Estou de regresso ao meu blog para deixar aqui qualquer coisa sobre aquilo que tem acontecido na minha vida desportiva. Depois de alguns meses de treino, a época começou. Foi no Jamor à 2 semanas atrás e hoje continuou nas Lezírias (ambas provas de duatlo BTT).
Jamor - O festival do "barro"
Na semana que antecedeu esta prova, na quarta-feira fiquei com uma forte outite que me deixou antibiótico e fora dos treinos de natação. A prova esteve em risco, mas ainda combalido resolvi ir à prova, até porque o meu clube (Clube dos Galitos - mudei este ano para o clube da minha terra) precisava de mim. Pois, foi o que fiz de melhor, foi ir à prova. Sempre gostei muito de BTT e a nível de duatlos sempre foi o que mais gostei. Encarei a prova na desportiva e as coisas saíram-me muito bem. Fiz uma boa 1ª corrida não perdendo muito tempo para os principais adversários. Com isto e com o bom segmento de ciclismo que tenho, aproveitei para em cima da minha nova BTT ganhar tempo e passar alguns atletas. Neste 2º segmento fui praticamente o tempo todo sozinho e cheguei à transição em 4º lugar. Tentei sair para a 2ª corrida forte e consegui. Atrás de mim estava o Custódio António. À minha frente estava o Marco Sousa, que ao se ter enganado no percurso de corrida final, fez com que eu saltasse para o último lugar do pódio provisório. Já no final da prova, eu acabei por ser passado pelo atleta que segui atrás de mim (Custódio António) e com isto fiquei com o 4º lugar absoluto, que me garantia o 2º lugar no meu novo escalão (Sub23). Foi um excelente resultado para a 1ª prova do ano. Foi só pena não ir ao pódio da geral...e este ficou tão perto.
Lezírias - O festival da lama
Com um bom resultado na prova anterior, acho que posso dizer que tinha algumas responsabilidades, já para não falar que esta prova era o 1º controlo competitivo das selecções nacionais. Desta vez com distâncias maiores que na prova anterior e com mau tempo, a prova adivinhava-se bem dura. E assim foi. Iniciei a minha prova com alguma calma. Não me queria desgastar demasiado porque sabia que a bike ia ser bem dura. Para isto, optei por correr junto de bons ciclistas com um nível de corrida parecido ao meu. Cheguei à 1ª transição um pouco atrasado em relação aos meus adversários mais directos, mas sabia que estava bem posicionado para os apanhar. Mal montei em cima da bike, o Marco Sousa da Benedita imprimiu um ritmo fortíssimo que fez com o nosso grupo fosse apanhando grupos mais à frente. O ritmo era muito elevado e quem íamos alcançando ia perdendo a nossa roda. A certa altura estava apenas eu e o Marco a recuperar muito tempo. No final da 1ª volta das 2 de bike, já estávamos no grupo perseguidor ao Bruno Pais que seguia isolado. Éramos então eu, o Marco, o Lino Barruncho e o Miguel Arraiolos. Mais à frente apanhámos o Bruno Pais e seguimos os 5. No final das voltas havia um segmento bem duro com muita lama e com terreno muito pesado. Aqui Miguel Arraiolos perdeu terreno e eu chegava à 2ª transição com o Bruno, Marco e Lino. Fiz uma boa transição e iniciei a 2ª corrida em 2º atrás do Bruno. Com uma excelente 2ª corrida vinha Miguel Arraiolos a recuperar posições e acabava por me passar. Eu agora estava no último lugar do pódio e tinha que me aplicar para não o voltar a perder como aconteceu na última prova. Apliquei-me e consegui manter a minha posição, beneficiando do facto do Lino estar a correr com sapatos de BTT (devido ao frio não conseguiu tirar os sapatos). Com isto o Bruno Pais vence a prova seguido de Miguel Arraiolos na 2ª posição. A fechar o pódio cortei eu a meta. Seguiram-se Lino Barruncho e Marco Sousa.
Foi uma prova muito dura. Muita chuva, muito vento, muita lama e muito frio. Mas no fim fica um grande resultado para mim, o que me deixa muito contente e com vontade de trabalhar para o futuro.
Resta-me agradecer a todos os que tiveram a apoiar-me (o Galitos esteve em força, até iam pondo a ponte abaixo a gritar por mim xD). Agradecimentos especiais aos meus pais como não poderia deixar de ser.
Brevemente vou publicar fotos de ambas as provas.
Próxima prova: Duatlo de Arronches. Até lá resta-me treinar forte.